O que respirei já não me mantém vivo.
O que busco não sai da circunferência de mim.
360º para voltar ao mesmo,
e sê-lo diferente.
Na janela, o jardim.
E os meus olhos passeiam pelo que resta.
Igual, mas diferente.
Aprendizado, caminho.
Nas mãos, coração.
Tatiana Mamede.
2 comentários:
E, a cada volta, um novo eu.
A cada giro, um mundo novo disfarçado de uma mesma visão do horizonte.
O igual nunca é igual.
O diferente jamais será diferente.
E a serpente busca engolir o próprio rabo...
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